terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Preocupações

A bem vinda magoa que no peito se abrasa,
Permanece na casa,
Do que agora sem asa ,Pretende voar...
Com os problemas se casa,
Pra na vida fazer :cova rasa,
Pro indigente ficar.
Se rimas poéticas não quiserdes trocar,
Só indica que nunca quis me amar,
Não mais irei, chorar,
Nem a cabeça ocupar,
Simplesmente não vale pra quem tem muito com o que se preocupar,
E ainda por cima tem que batalhar,
Pra um futuro sozinho criar, e quem sabe um dia os outros ajudar...
Dos sonhos não vou mais sonhar,
E teria com o que sonhar? Se tudo que aconteceu
Foi de sonhos me decepcionar...
Gostaria tanto de estar enganado,
Mas esse será um fado que na minha vida terei de carregar,
Assim como a bondade no coração que a muitos vai incomodar,
E que farão em mim, muitos pisar.
Aqui morre junto com o antigo indigente,
A temática que envolve tanta gente...
Não vou ficar falando do que pra mim, sempre mente.

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