domingo, 13 de fevereiro de 2011

Do nascente ao poente...

As turbulências do já passado, ainda cá tenho presente...
Do futuro, não sei o que vai ser, sempre mente
Confuso, simplesmente...
Queria ter ao menos mais uma vez, olhar inocente
Beijo ardente.
Aonde foi parar, Amor remanescente?
Sempre achei que ao perder-se com o Sol nascente,
Se achasse novamente,
No mesmo poente, O lindo luar adjacente...
Lar da linda lua, que docemente
encanta, apaixona, aprisiona,
Incansavelmente a alma dos apaixonados
Uma linda visão pra quem ama.
Perdição pro que se apaixona,
Ilusão pro inocentemente que se engana...
Mas que em todo caso emana,
Ardente chama , que queima, e inflama
O coração de que verdadeiramente a ama.

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